Crazy Taxi City Rush para smartphones!

Saudações galera! Esse é um tipo de post que não pretendo fazer com frequência, mas que vale a pena a exceção.

Nos tempos em que eu passava a tarde na casa de um amigo fritando o Dreamcast, um dos games que mais jogávamos era o Crazy Taxi, infelizmente não tenho o console (ainda) para sofrer essa nostalgia. Porém, enquanto estava justamente procurando um emulador que pudesse saciar a minha vontade, me deparei com Crazy Taxi City Rush, game da SEGA lançado esse mês para Android e IOS.

Assim como na versão para Dreamcast, o legal é fazer o táxi decolar!

O jogo lembra bem a versão de Dreamcast, assim como em seu antecessor o controle do táxi é bem difícil, mais difícil ainda no celular. Mas não precisa reclamar, como já deveríamos ter imaginado, quanto mais batidas, mais pontos. 

O lado ruim é o mesmo de muitos jogos de hoje, seja qual for o dispositivo ou console, embora o jogo seja gratuito, para que o táxi fique tunado é preciso comprar equipamentos e algumas compras não podem ser feitas com dinheiro do jogo, mas sim os que são vendidos dentro do próprio aplicativo.

Como disse, o jogo é gratuito e já está disponível no Google Play e no iTunes, vale aproveitar as customizações de fim de ano, então baixem e boa diversão!

Jogue o "novo" Megaman de graça!

Já faz um bom tempo que a Capcom não apresenta um novo jogo da série Megaman. Embora seja uma franquia famosa que venderia facilmente, poucos, ou até mesmo nenhum, são os esforços das empresas para lançar um novo jogo. Pensando nisso, alguns fãs se reuniram há cerca de seis anos atrás e trabalharam em um projeto: Megaman: Revenge of the Fallen.

O jogo é como as versões que foram lançadas para o NES, em 8-bits. A novidade é a quantidade de vilões, que inclui personagens de vários jogos da série, sendo que alguns vêm até de Megaman 9 (jogo lançado em 2008 para Wii, PS3 e Xbox 360), além de um boss secreto. A dificuldade do jogo é grande, como já era de se esperar já que desde o primeiro podíamos passar horas a fio sem conseguir sair do lugar.

O melhor de tudo, o jogo está disponível para download gratuito! É rápido de baixar e provavelmente roda em qualquer PC.

Clique no link para fazer o download.

Star Wars (Master System)

Decidi escrever sobre games nesse intervalo de festas, e trouxe um bom jogo para vocês. Star Wars, simples assim. A versão para Master System nada mais é do que o jogo de NES, lançada no final dos anos 1980. Consegui adquirir o jogo com caixa por um bom preço, alguns dias atrás encontrei o manual, mas o dono cobrou um valor absurdo então deixei pra lá. Notem a arte da capa, muito bonita.

Caixa e cartucho, a arte de capa muito bonita

O jogo segue, fielmente, a história do primeiro filme: “Uma Nova Esperança”, lançado em 1977. A única coisa que os fãs da saga sentirão falta é a presença de Darth Vader, mas mesmo sendo um console de 8bits, o Master System recebeu muito bem o jogo, um estilo shoot 'em up bem divertido.

Arrisco-me em dizer que Star Wars não se deu muito bem a partir da 5° geração, mas talvez isso seja o meu saudosismo falando, o fato de achar os jogos antigos mais divertidos que os de hoje em dia – mas isso é assunto para outro dia. Mas uma das coisas que mais gostei no jogo é a possibilidade de trocar de personagens, começamos com Luke Skywalker, em Tatooine, e conforme vamos completando as missões mais personagens são liberados. As missões são muitas e você ganha recompensa em todas elas, algumas não são obrigatórias, mas é claro que vale a pena completar.

Outra coisa legal é a possibilidade de trocar de armas, você pode usar tanto uma Blaster como um Sabre de Luz. Eu prefiro usar o sabre na maior parte do tempo, usando a blaster só quando necessário. Uma coisa que eu nem precisaria mencionar, mas o farei mesmo assim: a trilha sonora é incrível! Começando com a clássica “The Imperial March” e seguindo com ótimas trilhas, muitas adaptadas do filme.

Star Wars é um excelente jogo, embora tenha sido para consoles 8bits, seu gráfico é bem satisfatório e a história bem divertida de se seguir. É um jogo com dificuldade um pouco elevada, que vai lhe dar muitas horas de jogo.

O Street of Rage que a Samsung não lançou

Sempre que tenho oportunidade (tempo) faço algumas pesquisas sobre jogos dos anos 1990, hoje descobri um fato curioso. Sempre houve uma espécie de censura nos games, algumas que ainda não consigo entender, mas se analisarmos os jogos japoneses e o americanos, ou nacionais, notamos diferenças, as vezes absurdas, em cenários e personagens.

Devido a essa censura, um jogo produzido pela Samsung não foi lançado para o Mega Drive e outros consoles. O game estava pronto em 1994, mas não passou por quem quer que fosse o responsável por censurar os games. O jogo, chamado City Heroes, lembra muito o clássico Street of Rage e por isso não foi lançado.

City Heroes à esquerda e Street of Rage à direita

Assim como os dias de hoje, cada empresa tem seus jogos exclusivos, como Gears of War para Xbox 360 e God of War para Playstation 3. Street of Rage era da Sega, assim como Megaman e tantos outros era da Nintendo, e o lançamento de City Heroes poderia prejudicar a empresa no mercado, pois o SNES passaria a ter um "Street of Rage".

Porém, ainda em 1994 e antes de tentativa de lançamento do jogo, a Samsung o apresentou para diversas revistas especializadas. Segundo jornalistas que as representavam, os jogo poderia parecer um pouco com a versão da Sega, mas isso era só visual, por a jogabilidade é mais moderna, seguindo 5 estágios, com opção multiplayer.

A Samsung ambicionava entrar no mercado de games, antes mesmo de City Heroes ela tentou lançar um game chamado Princess Fighter, mas essa não saiu do papel. Depois do imprevisto com City Heroes, ela fechou as portas para os games e nós perdemos o que poderia ser um ótimo Beat'em Up, e quem sabe, uma excelente franquia.

Apertem os cintos, a SEGA vai ao cinema!

Saudações galera! Vim aqui para fala de uma notícia que veio direto do velho mundo, a SEGA vai ao cinema! 

Veja a notícia que saiu no site Polygon:

"A SEGA está trabalhando para transformar suas clássicos franquias de videogame, incluindo Shinobi, Golden Axe, Altered Beast, Virtua Fighter e Crazy Taxi, em filmes, programas de televisão e séries digitais, a empresa fez o anuncio através da Stories International.

A Stories International é uma empresa que une a Sega e agência de publicidade japonesa Hakuhodo DY Group. A subsidiária controla 40 títulos da Sega, incluindo as franquias de jogos mencionados acima, bem como Streets of Rage e Rise of Nightmares.

O produtor Evan Cholfin, anteriormente da Break Media, foi contratado como chefe de desenvolvimento e produção para o cinema, televisão e divisão digital. No Stories, Cholfin vai se concentrar em adaptar os títulos de vídeo game da Sega em live action e filmes animados, séries de TV e outras formas de entretenimento digital.

A Stories diz que está 'buscando parcerias com os grandes estúdios, produtores e cineastas para adaptar esses títulos.'

Sonic the Hedgehog, título da Sega, deve ser aproveitado para uma série animada, Sonic Boom. A franquia House of the Dead foi previamente adaptado para o cinema, dirigido por Uwe Boll, em 2003.

Outros editores de jogos trabalharam durante anos para se adaptarem as adaptações de vídeo games em longas-metragens, incluindo Assassins Creed e Splinter Cell da Ubisoft; Uncharted e Shadow of the Colossus da Sony; Metal Gear Solid da Konami; e Mass Effect e Dead Space da Electronic Arts."

A ideia é muito boa, imaginem só escutar as trilhas de jogos como Street of Rage e Shinobi em IMAX, seria épico! Só nos resta esperar para ver no que vai dar e, claro, torcer para que tudo corra bem.

Uma decepção no mundo dos games

Não tenho certeza se existiu algum console que foi uma grande decepção mundial, mas um que deixou muita gente irritada eu me lembro bem, esse era o famoso Dreamcast, o videogame dos sonhos.

O Dreamcast veio com tudo, sendo o último console da Sega, deu inicio a muitas evoluções no mundo dos games, como o modo online (Fantasy Star foi o primeiro jogo e mesmo com internet discada, era animal!). O game contava com bons títulos, como o Sonic Adventure, Shenmue e Crazy Taxi, e eu passava meus dias jogando Silver, e o curioso era o seu memory card, chamado de VMU, ele permitia guardar os saves dos jogos e ainda jogar minigames. 

Dreamcat com um controle e VMU (imagem ilustrativa)

O Dreamcast é muito bom, então onde está a decepção? Bom, o grande erro da Sega e que possivelmente ajudou o console perder a batalha contra o PS2 e consequentemente a saída da Sega do mercado de consoles, o grande tiro no pé foi criar um CD próprio para o console, o que eles chamavam de Mil-CD. O objetivo era criar um CD que além dos jogos, pudesse rodar músicas e, segundo algumas pessoas, não fosse possível piratear. Quanto a primeira proposta (as músicas), o Mil-CD se saiu muito bem, mas em questão a pirataria, os "hackers" não deram ouvidos a isso e fizeram do Dreamcast um dos consoles com jogos mais pirateados da época. Mas o verdadeiro problema desse CD, e agora que vem a irritação das pessoas, era o fato de que qualquer arranhão, por menor que fosse, já o inutilizava, e os jogos não eram nada baratos.

Por que diabos eu estou escrevendo sobre o Dreamcast? Alguns dias atrás eu quase comprei um, estava louco para jogar Crazy Taxi e Sonic Adventure, mas como seria difícil testar os jogos antes de comprá-los, deixei para uma próxima oportunidade, com um pouco de arrependimento no olhar. 

Hulk SMASH!

Estou meio sumido, isso devido a proximidade do final do ano e o excesso de trabalho que ele traz consigo, escrevo tanto durante o dia que a noite os pouco neurônios que me restam só me ajudam a pensar na minha cama.

Pois bem, vamos ao que interessa, vamos a The Incredible Hulk (versão do Master System). Embora o banner do site dê essa sugestão, ainda não falei de nenhum game do bom e velho Master System, mas chegou a hora e escolhi o jogo que vem me divertindo muito nos últimos dias.

Cartucho para o Master System e um boneco do McDonald's

Esse jogo foi lançado para 4 plataformas, sendo elas: Master System, Mega Drive, Game Gear e SNES. Em qualquer um deles controlamos o Dr. Banner - as vezes como Hulk e outras como Banner. Durante o jogo conseguimos pulas que podem tranquilizar, fazendo voltarmos a ser um humano, e outras que nos transformam em Hulk! Essa parte, assim como as transições das telas, também é bem legal, a imagem se tornar um quadrinho que mostra a transformação.

Bruce Banner transformando-se em Hulk!

O mais interessante do jogo são os finais (notem a pluralidade da frase). São três finais, um para o modo fácil, outro para o normal e outro para o difícil. O modo difícil é realmente complicado, mas é o que mais vale a pena, pois o filme que dá fim ao jogo é mais longo e legal, com o último chefe fugindo da Terra.

Acho The Incredible Hulk um jogo muito bacana, no estilo plataforma que sempre é uma ótima escolha quando o objetivo é a diversão. Então deixo aqui essa dica, esse é um game que vale a pena jogar.

O melhor console para se colecionar

Saudações galera, hoje quero falar de uma nova aquisição e um assunto muito bom para quem pretende começar uma coleção. Antes, eu usava um Playstation 2 que não era bem meu, embora eu fosse o único que o usava. Bem, ele começou a dar alguns problemas, que eu suspeito que tenha sido no canhão, então precisei comprar um outro e esse é realmente meu.

Playstation 2 completo, ainda com memory card de 64MB

O Playstation 2 é um dos melhores games para se começar uma coleção um pouco nostálgica. Ele conta com uma lista imensa de jogos e ainda possui coletâneas de consoles mais antigos. Mas o ponto mais positivo em iniciar uma coleção de PS2 é o valor dos jogos, que ainda se encontro bem baixos. Com exceção de alguns clássicos como Final Fantasy (algumas edições), Devil May Cry e alguns loucos que supervalorizam os próprios jogos, ainda é possível achar um jogos bem em conta, e se fazer uma boa pesquisa é possível achar clássicos bem baratos.

Então deixo essa dica para quem quiser começar uma coleção sem tirar muita grana do bolso. Agora vou aproveitar meu novo console e depois ver se acho uns jogos legais.

Simon Belmont, o matador de vampiros!

Castlevania é, sem duvida alguma, a minha série favorita. Quando me deparei com esse curioso jogo (foto abaixo) fui atingido por um entusiasmo inusitado e parti em busca de mais informações. Sabia que ele funcionaria em um Top/Turbo Game, mas pouco conhecia sobre cartuchos fabricados pela CCE, mas apostei na raridade do artefato e efetuei a compra, ainda não me arrependi de tê-lo feito.

Jogo com label bem maltratada, mas ainda é possível identificar

O verdadeiro problema era não ter nenhum console com esse encaixe, então providenciei um Turbo Game bem básico - só o console e o controle - e finalmente consegui saber de qual jogo se tratava. Esse é nada mais do que uma versão do Castlevania que foi lançado para o NES, me disseram que a CCE meio que pirateava alguns jogos, mas isso eu não sei dizer.

O fato é que o jogo é o mesmo lançado pela KONAMI para o NES, seguimos com Simon Belmont, descendente de caçadores de vampiros e especialista no ramo. Sua missão é enfrentar e derrotar Drácula, tendo que passar por criaturas obscuras. Esse é um típico jogo de plataforma, modalidade que rendeu franquias memoráveis para as antigas gerações de games.

Luta com o Drácula em forma de morcego

Esse é o segundo jogo da saga dos Belmont's, mas o primeiro com o título "Castlevania", seu antecessor saiu para MSX com o nome 'Vampire Killer' (nome também dado ao chicote usado pelo protagonista). A série ganhou diversos outros jogos para muitas plataformas, quase todos no estilo plataforma. Pretendo fazer uma coleção, portanto, em breve trarei mais games do Castlevania aqui pro Baú do Game. Por hora é isso, agora irei preparar uma outra novidade e estou pensando em um post sobre o jogo WCR II, do PS2, vamos ver.

Novidade: O matador de Deuses!

Saudações galera! Esse é só um post rápido para exibir o que chegou hoje pelos Correios. A novidade - se é que podemos usar essa palavra - é o jogo God of War II (PS2). Essa é a versão Greatest Hits com dois CDs, o jogo veio completinho e ainda estava lacrado.

Jogo completo, com dois CDs e manual

Acredito que todo mundo que jogou em consoles da Sony a partir do PS2 já tenha experimentado God of War, e boa parte já o tenha salvado. Já joguei os dois primeiros e um ou outro de PS3, mas o único que salvei foi o de PSP. Em breve colocarei esse para rodar e volto com a minha opinião. Então, até breve!

Mazin Saga, um beat ’em up pra gente grande (Mega Drive)

Na verdade, esse post é uma introdução para falar de um outro jogo, pois conheci Mazin Saga: Mutant Fighter por puro acaso, muito tempo depois de seu lançamento. Quando readquiri um Mega Drive, comecei a ir atrás dos jogos que me fizeram virar noites acordado, um deles era o Comix Zone, que deu um baita trabalho para ser encontrado. Quando encontrei um vendedor, por intermédio de um amigo, ele disse que só me venderia Comix Zone se eu comprasse outro, o Mazin Saga! Depois de uma curta negociação, acabei comprando os dois por 50 pilas e hoje acho que valeu cada centavo.

Vejam que o cartucho está bem maltratado,
mas não estou a fim de trocar a label.

Baseado em uma mangá e animê de Go Nagai, a história segue os conceitos básicos dos jogos dos anos 90. O Deus Hell Mazinger invade a Terra para dominá-la, e o personagem principal Mazinger Z parte em brigas no estilo beat 'em up afrentando criaturas alienígenas chamadas de Bio Beasts. O estilo do jogo muda para uma luta corpo a corpo quando chegamos nos Mestres principais das fases, onde Mazinger Z vira um lutador gigante. No total, são 6 bosses, sendo que no fim enfrentamos Hell Mazinger. Todos os mestres têm grande poder e alguns usam magias, transformando Mazin Saga em um dos jogos mais difíceis de beat’em up.

Luta com Hell Mazinger, último Boss.

Para a época de lançamento, os gráficos de Mazin Saga são bem feitos, ao decorrer das fases os inimigos vão ficando mais difíceis e os bosses são grandes desafios. Outro destaque importante é a trilha sonora, em jogos no estilo beat 'em up a trilha dita o ritmo das fases, a de Mazin Saga faz isso com perfeição.

O grande erro de Mazin Saga é o fato de não disponibilizar o modo multiplayer, assim como os clássicos como Street of Rage e Golden Axe que ganharam fama por permitir que o jogador se divertisse com um amigo, provavelmente Mazin Saga seria muito mais jogado se proporcionasse essa diversão.